Saturday, September 06, 2008

Aline Moraes - Cartão

Meu cartão de visitas!!!!

Figura1

Wednesday, September 03, 2008

Liquidação de Inverno

Figura1

Arte desenvolvida para aplicação em vidro de loja.
O inverno é uma estação que chove muito por isso o guarda-chuva e a porcentagem representa a chuva.

Tuesday, September 02, 2008

Eva

eva_curva

Cartão de visita pessoal, aproveitando que o nome EVA é pequeno criei uma logomarca para ajudar na memorização.

Sunday, August 31, 2008

Aguti

aguti

Outra logomarca desenvolvida na época da faculdade. Aguti, marca desenvolvida para uma marca de roupa. Segue alguns anúncios:


01 02

No texto foi feito uma brincadeira com a palavra Aguti, extraindo a palavra gut que quer dizer a mesma coisa que fofo. Quando um bebê é lindo, ele é gut gut...

Caras Idéias

HEX1

Minha primeira criação logomarca desenvolvida na Época da Faculdade. Caras Idéias é uma logomarca de uma agência fictícia, o nome tem duplo sentido Idéias Amigas, por exemplo meu caro amigo, minhas Caras idéias e o outro sentido é Valiosas Idéias, cara no sentido de custar muito.

Se alguém quiser comprar essa idéia saiba que ela é Cara! Rs...

Saturday, April 07, 2007

Publicitário

Publicitário não come, degusta o produto.
Publicitário não cheira, sente a fragrância.
Publicitário não toca, examina o design.
Publicitário não dá a resposta, cria outra pergunta.
Publicitário não conquista, persuade.
Publicitário não tem destino, tem target.
Publicitário não ouve barulho, ouve ruído.
Publicitário não fala, envia mensagem verbal.
Publicitário não procura endereço, procura praça.
Publicitário não escuta, decodifica a mensagem.
Publicitário não tem idéia, faz brainstorm.
Publicitário não recebe resposta, recebe feedback.
Publicitário não tem memória, tem repertório.
Publicitário não lê, decifra o código textual.
Publicitário não pergunta, faz pesquisa.
Publicitário não ouve música, ouve trilha sonora.
Publicitário não tem lista, tem mailing.
Publicitário não copia, se inspira.
Publicitário não vê outdoor, vê mídia exterior.
Publicitário não dirige, faz test-drive.
Publicitário não falece, é seu ciclo de vida que chegou ao fim.

Saturday, March 31, 2007

O quinto "P"

As empresas produzem bens e serviços, são produtos gerados para atender aos desejos e necessidades do consumidor, levando em conta suas Pesquisas, feedbacks, estudos etc.
Com a evolução natural do mercado, o consumidor passou a ser mais exigente quanto aos produtos e serviços que consome, desde a embalagem até a qualidade do produto ou serviço em si, trazendo ao profissional de Marketing a oportunidade de aprender cada dia mais e lembrar que para a existência da sua organização no mercado deve-se prestar atenção no que o consumidor deseja adquirir, quais as necessidades a serem supridas.´
Muito mais do que lembrar do mix de Marketing (4 P´s) deve-se ter em mente que um dos pontos mais importantes durante todo esse processo é a pessoa (people), o quinto P do Composto mercadológico de Marketing.
Sem pessoas não são produzidos produtos e serviços, não há para quem vender e razão para uma organização existir, nada mais óbvio que isto.
Mas há muito mais do que simplesmente inserir a pessoa neste processo, saber que alguém existe não quer dizer que há a devida valorização, em algumas empresas pessoas entram e saem da linha de produção e representam apenas números.
Uma organização preparada para sobreviver neste século recém iniciado deve trazer em seu planejamento o que ofertará às pessoas da empresa, para todas que estão envolvidas direta ou indiretamente no processo, desde os seus próprios funcionários até seus fornecedores.Quando uma empresa recebe todos os certificados de qualidade, de respeito ambiental etc., deve também priorizar seu principal colaborador, o homem.
Muito mais do que treinamentos, fazer atualizações de conhecimento (reciclagem deve ser um termo abolido neste novo século), envolver as pessoas em ações junto à comunidade e possibilitar a geração de novas idéias.
Muitas organizações iniciaram processos para que suas estruturas possam dar espaço para a criatividade de todos, desde o funcionário mais modesto até seus presidentes, pois existem inúmeros pontos que só podem ser apontados por aqueles que vivem diariamente a realidade, seja na produção ou mesmo na gerência.
Há de se cultivar dentro das organizações a cultura da mudança, essa nova percepção não gera custos, são investimentos realizados e que geram frutos duradouros, sendo que o último deles é o lucro, pois as pessoas ganham motivação para trabalhar, têm programas para melhorar seus conhecimentos, geram riqueza intelectual e tornam a empresa em um organismo "vivo".
Com o passar dos anos as organizações poderão aprender e ensinar umas as outras as Vantagens competitivas conquistadas ao investir em pessoas, especialmente na chamada era do conhecimento, comprovando que uma empresa sem pessoas não gera nada, porque sempre é necessário alguém para apertar o botão que inicia a produção.
Alguns mercados exigem das empresas ações que promovam Responsabilidade Social, mas antes devem fazê-la dentro da organização, essencialmente porquê o primeiro cliente da empresa é seu funcionário, algo que poucos têm visão e percepção para perceber.
Daqui a alguns anos, apenas as organizações que investirem neste quinto P poderão sobreviver, mas para que esse P seja valorizado há de se aprender a valorizar o Talento Humano e não os recursos humanos que muitas empresas ainda usam.

A nova fronteira da publicidade

Agências contratam profissionais para viajar ou vasculhar a internet em busca denovas idéias e tendências

Marili Ribeiro

O publicitário Evandro Soares, de 26 anos, faz no trabalho o que muitos sonham em fazer nas férias. Evandro é pago pela agência Africa para viajar. Sua missão é correr o mundo - sem gastar muito -, observar tendências de comportamento e novidades de comunicação, relatar o que viu para os colegas da área de criação e ajudar a transformar essas idéias em soluções práticas para os clientes.
Sua história faz parte de uma novidade nas agências de publicidade. Em busca de idéias inovadoras e numa tentativa de acompanhar a revolução tecnológica da comunicação online, as agências estão escalando profissionais para explorar a nova fronteira do conhecimento. A missão desses profissionais é bisbilhotar o mundo virtual e as tendências internacionais.
Evandro Soares, por exemplo, começou sua carreira de publicitário globe-trotter com uma viagem de 15 dias para Nova York. Gastou US$ 700, sem contar a passagem e a estadia, e voltou cheio de idéias. Entre elas, está uma proposta para popularizar a Vale do Rio Doce, cliente da Africa, junto aos operadores da Bolsa, em Wall Street.“Notei que os operadores circulam muito pouco fora da área de trabalho e freqüentam os carrinhos de lanches e café o tempo todo”, conta Soares. “Poderíamos chamar a atenção deles com um carrinho com as cores do Brasil, junto com uma tela de plasma veiculando campanhas da Vale e informações do mercado financeiro.” A proposta será encaminhada nesta semana ao cliente. Em seguida, Soares embarca para uma pesquisa de 15 dias em Cingapura, Tóquio e Seul.

BLOGUEIROS
A Lew Lara também direcionou sua antena para as tendências internacionais, mas optou por um caminho diferente. Há pouco mais de um ano, a agência montou o site HUB, que abriga mensagens e fotos despachadas por 450 jovens blogueiros espalhados pelos quatro cantos do mundo. “É uma rede informal de informações alimentada por um olhar jovem, arejado e de pessoas loucas por tecnologia e novidades”, diz o diretor-geral do Núcleo de Conteúdo, Inovação e Tendência da agência, Ricardo Al Makul.
Do alto de seus 31 anos, Al Makul se define como o “tiozinho” da equipe que ele comanda aqui no Brasil. São dez jovens, entre 19 anos e 25 anos, que se dedicam a filtrar todas as informações enviadas pela internet e pôr no ar as mais inusitadas.

Paralelamente, todo o material coletado é estudado e muitas das idéias acabam virando sugestões de ações de marketing para os clientes da agência.
A busca por novidades requer práticas também inovadoras. Com 15 anos de experiência na área de planejamento e 34 anos, Paula Rizzo resolveu revolucionar a própria carreira. Procurou a DM9DDB e propôs desenvolver um trabalho em que se dedicasse a repensar e achar os caminhos da comunicação na era digital. “Para minha surpresa, eles toparam e me deram total liberdade de começar esse trabalho, que não tem parâmetros no meio publicitário”, diz Paula.
A publicitária começou a prospectar o mundo virtual há alguns meses e, desde então, ela desenvolveu um blog de tendências, com a participação de 300 funcionários da agência, e preparou um curso para auxiliar todos a explorarem as melhores alternativas da internet. Do cruzamento das propostas nasceram 25 projetos, que estão sendo encaminhados aos clientes. Alguns deles envolvem aplicações ousadas de robótica.
Com a enorme quantidade de informações disponíveis na internet, as agências buscam novas fórmulas para processar o material e transformá-lo em ações práticas. Na FischerAmerica, a opção foi incorporar ao quadro de funcionários um blogueiro conhecido no meio publicitário, Carlos Merigo, criador do blog brainstorm9. Com 25 anos, o inquieto Merigo passa o dia fazendo um filtro das novidades que descobre ao navegar pela internet.

MESÕES
Na McCann Erickson a busca por novas formas de relacionamento produziu uma mudança do antigo modelo de operação da agência. Se antes imperavam as duplas de criação isoladas em salinhas no seu processo de trabalho, agora todos se ocupam das tarefas diárias em mesões coletivos, onde a troca de vivências e de informações é uma constante.“Quem não se adaptou preferiu deixar a agência e 45 pessoas nos deixaram”, explica Adriana Cury que, ao lado de Júlio Castellanos, com quem divide a presidência da McCann, também trabalhará no mesmo esquema, num único salão sem divisórias. “O que tem de reinar aqui é a idéia, sem incentivo a qualquer egotrip tão comum entre publicitários”, diz ela. “Na nova configuração não tem coadjuvante, todos são protagonistas na hora da contribuição para se desenvolver uma campanha em sua múltiplas possibilidades. Afinal, a comunicação agora é multidisciplinar e nada é melhor ou mais eficiente na arte de impactar o consumidor”, conclui.

Comunicação é Saúde. Propaganda é Remédio.

O que fazer para tornar uma campanha de comunicação eficaz e consistente.O tempo em que vivemos é de muitas ofertas e possibilidades. A D´Group vê esta situação como oportunidade de diferenciar produtos e serviços.
A Propaganda, através da (alcunhada) mídia da mãe resolve problemas imediatos de vendas, as mensagens publicitárias procuram tornar irresistível e palatável o consumo dos mais variados produtos, mas não consegue demonstrar ao consumidor a racionalidade de consumo e as qualidades inerentes aos produtos e serviços.
A COMUNICAÇÃO começa dentro de “casa”, procurando criar sinergia entre a visão de mundo da empresa e os benefícios de seus produtos para o consumidor, seja ele intermediário ou final.As crenças são confirmadas pela empresa, seus colaboradores, fornecedores e terceirizados, chegando assim, ao consumidor como alternativa saudável e racional, condizente com suas necessidades e interesses.
Onde podemos enxergar esse diferencial. Olhe-se no espelho e no mercado como um todo, ali estão empresas que são referência nos produtos que industrializam e serviços que prestam : Natura, Nestlé, C & A, Banco Real, Grupo Pão de Açúcar, Ultragaz, Vale do Rio Doce, Banco do Brasil. Elas não deixam por menos, não se acomodam, nem se deixam abater, trabalham em função de oferecer o melhor de si para seus consumidores e a sociedade como um todo. Uma fragrância na Natura, não é mais uma fragrância no mercado, a ela esta agregada – a preocupação com o bem estar das pessoas e a visão de um ambiente protegido e respeitado, isto confere valor a quem opta pela marca Natura e aos seus produtos, o mesmo pode-se dizer da Nestlé, da C & A, do Banco Real e de outras tantas empresas que fazem do consumidor e da sociedade, seus parceiros e mantém com eles um relacionamento de “qualidade”, que em contrapartida tornam-se multiplicadores de conceitos e atitudes da empresa junto a seus amigos, colegas e parentes, enfim ao meio onde vivem.
As preocupações dessas empresas vão desde produtos de qualidade, passando pelas embalagens, os pontos de vendas, o serviço de atendimento ao consumidor e o pós-venda.
Tudo isso merece o trabalho de profissionais especializados em suas áreas de atuação e de ferramentas para divulgar os valores, checando constantemente a percepção do consumidor, colaboradores, fornecedores, terceirizados e formadores de opinião.
Em cada ação de comunicação desencadeada para qualquer um dos públicos mencionados é sempre realizado um “checking”, para verificar se estão sendo atendidas as premissas dos valores da empresa.
A D`Group entende que desde um comercial de 30” para a Televisão a um simples folheto interno a preocupação com os “valores” da empresa jamais devem ser olvidados, criando assim uma sinergia que ao longo do tempo é apreendida e reconhecida pelas partes envolvidas com a Empresa.

(texto do meu amigo e publicitário Sebastião Roque, mais conhecido como
Tião Roque)

Saturday, October 28, 2006

Um belo dia!

Um belo dia!

Um belo dia!
que belo dia! aahh...
Me faz tão bem ter companhia
gosto de andar, sentir maresia
que belo dia! aahh...
Andar por aí, enxergar longe
até horizonte, eeehh...

Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia! aahh...
Sentir o ar enchendo meu peito
me faz feliz viver desse jeito!

Um belo dia! que belo dia!
Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia! aahh...
Um belo dia! beijar Maria
Um belo dia! gritando com a torcida
Um belo dia! de noite ou de dia

Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia! que belo dia!
Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia! Que belo dia!
Um belo dia!

Esse jingles é ótimo! Aplausos!!!